É, meus amigos, estamos mais uma vez diante de uma greve dos caminhoneiros, desta vez, maior do que em 2018 e 1999. A greve realmente tem um nome: Petrobrás. Esta estatal desde quando o Michel Temer (MDB) assumiu a presidência no lugar da Dilmanta, só fez merda atrás de merda ao elevar os preços do diesel de acordo com o preço do petróleo e do Dólar (aliás, quem ainda se importa com o Dólar?)
Este textão vai ser meio curto, porque quem faz textão é comunista safado querendo a volta imediata do *Lula* (também conhecido como Luladrão) à presidência depois das eleições de 2022. Por vários anos, estes comunistas saquearam a Petrobrás, desde quando o nove dedos estava no poder. Quando Dilmanta assumiu, o que foi feito? Roubar ainda mais o dinheiro da Petrobrás, colocando em programas sociais e projetos de lei que permitiam ferrar o povo, como o intragável Marco Civil da Internet, que nem deveria ter sido aprovado (pode ter certeza, aquele cara que hoje é filiado a Rede Sustentabilidade, o partido que está contra os trólebus em São Paulo, Corredor ABD e Santos, e tem o mesmo nome que eu, atendeu a pedidos de comunistas para tentar destruir a liberdade de expressão, opinião e criação na internet).
Será que o pior ainda estava por vir? Ainda não. Com Dilmanta sofrendo o tão esperado impeachment, e Temer assumindo a presidência definitivamente, a nova direção da Petrobrás anunciou que para ter faturamento expressivo, o preço da Gasolina e do Diesel passaria a ser cobrado através de uma tabela de preços, vinculando-os ao preço do petróleo e do desempenho do Dólar no Brasil e na América Latina. Talvez por isso, 2016 e 2017 foram anos honestos aos caminhoneiros. Mas infelizmente, o Congresso junto com o STF = Satanás no Tribunal Ferrado, só fizeram bobagens como projetos de leis que favoreciam mais a Esquerda do que a Direita (exemplo? Orloff Silva, do PCdoB, instaurando uma PL que cria o Estatuto da Família do Século 21 – melhor parar por aqui se não eu terei o mesmo fim do Maurício Souza), enquanto que o STF só ficou nessa de favorecer Luladrão e sua quadrilha, e isso fez com que o Dólar subisse, junto com o preço do Diesel, fator crítico para a circulação de caminhões em rodovias.
Chega o ano de 2018, e os caminhoneiros decidiram que teriam que parar por causa da Petrobrás. É a partir daí que o maior caos, começava. Veja só os sintomas desta greve:
- Falta de medicamentos e alimentos, cruciais a saúde da população, nas prateleiras de farmácias, supermercados e padarias. Enquanto a greve estava no auge, não tivemos sequer feiras de venda de frutas;
- Várias rodovias bloqueadas por comboios de mais de 500 caminhões, mesmo com atuação da Polícia em várias destas rodovias;
- Motoristas de carro correndo para postos de gasolina para abastecer seu anjo da guarda o mais rápido possível;
- Os ônibus começaram a parar devido a falta de diesel. Vendo uma edição do SPTV, o repórter cujo nome não será citado, estava na garagem da antiga Tupi (hoje MobiBrasil) dizendo que o combustível de toda a frota acabaria nos próximos 2 a 3 dias. De todo o transporte público, apenas o metrô, trens da CPTM, e até mesmo os trólebus (São Paulo, Corredor ABD e Santos) e o VLT (Baixada Santista, Rio de Janeiro e outras capitais e cidades do interior) não pararam por serem elétricos em sua totalidade;
- Será que alguma emissora foi sensacionalista? Na minha opinião, pra mim foi a Globo Lixo, que sempre fez merda em seus editoriais. Não sei se o William Bonner, ficou do lado dos caminhoneiros, ou ficou do lado da Petrobrás ou ficou do lado da esquerda, mas como a emissora se declara ecossocialista, o Bonner deve ter ficado ao lado dos partidos da esquerda nesta greve histórica;
- Os partidos como PT, PSOL, Rede Sustentabilidade, PV (Partido Verde) e PCdoB em seus editoriais nojentos, defenderam a tese de que os caminhões a Diesel deveriam ter dado lugar aos elétricos ou que abastecessem com o GNV ou Etanol. Meu Deus do céu, nem todo tanque de caminhão possui este recurso de abastecer com gás natural ou etanol, e caminhão elétrico em rodovias ainda não é realidade global (virou realidade apenas em alguns países da Europa);
- Aviões chegaram a parar totalmente por falta de combustível, sendo terminantemente proibidos de deixar aeroportos pelo fato dos caminhões abastecerem os dutos que interligam os terminais aéreos;
- Em algumas metrópoles brasileiras, o trânsito chegou inclusive a zerar e em outras, quilômetros de congestionamento foram registrados em horários de pico, mais por causa dos postos de combustível, mesmo em rodovias e vias expressas.
Desta vez, à meia-noite, veremos um cenário similar ou ainda pior do que 2018. Pra mim, ou seja eu, Alessandro Baptista, a culpa não é realmente do Temer e também do Bolsonaro. Eu acho que talvez a culpa seja do PT, digo, CORRU*PT*OS, pois talvez a culpa seja da Dilmanta e do Luladrão para roubar toneladas de dinheiro da Petrobrás e investir em projetos sociais ou que viraram leis enquanto os dois eram presidente. A culpa também é da própria estatal de petróleo, por esta maldita tabela de preços. E o Bolsonaro tem que tomar providências o mais rápido possível, porque não vale a pena a Petrobrás ter recordes de faturamento só porque o Dólar e o preço do petróleo aumentaram. “Tem que faturar menos!”, diz o nosso presidente.
Só isso que eu tenho para falar. Novembro tem mais. Tudo bem? Tchau!